quarta-feira, 16 de setembro de 2009

INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA



Quando falamos em internacionalização da Amazônia, entramos em um assunto um tanto complexo, pois existem lados de diferentes opiniões, sobre o assunto.

Alguns países desenvolvidos, liderados pelo complexo de superioridade americana, e seu desejo ganancioso de domínio, querem a internacionalização da Amazônia, ou seja, que se torne internacional e não mais brasileira isso ficou claro quando em sua campanha, política, o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama disse que a Amazônia não é do Brasil e sim do mundo.

A verdade é que se os Estados Unidos estivessem preocupados com o meio ambiente, assinariam o tratado de Kioto, que foi um acordo entre países, para reduzir a poluição, tudo isso, não passa de inveja, que os americanos têm do Brasil porque ele possui a floresta mais importante do mundo. Eles dizem que o Brasil não sabe preservar, mais não enxergam que suas florestas, quase nem existem mais, igualmente as européias.

Lula, em um breve discurso respondeu de forma pacifica e indireta, a Barack Obama, disse que o mundo tem que entender que a Amazônia brasileira é do Brasil.

O Brasil não pode aceitar, pois é muito fácil, para os países desenvolvidos poluírem, desmatarem, mas condenar os países subdesenvolvidos, quando fazem o mesmo, e querer, depois que suas florestas, tornem - se internacionais, é mais uma pouca vergonha, esse complexo de superioridade.

8º ano escolar:

· Jader Junior Correia Almada

· Jounimax de Matos Braga Junior

· Pedro Zaniboni Neto

· Renato Clóvis

· Willian da Silva Cabral

ACORDO MILITAR BRASIL-FRANÇA


No último dia 7 de Setembro, nós tomamos conhecimento da assinatura de um acordo entre os governos de Brasil e França com a finalidade de aquisição de maquinário e tecnologia francesa para fins bélicos, o chamado projeto H-X BR. O próprio presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi convidado de honra do presidente Luís Inácio Lula da Silva no desfile cívico em comemoração ao dia da Independência, realizado em Brasília. Mas afinal, o que sabemos sobre esse ambicioso projeto, quais são sua vantagens e desvantagens?


O que foi adquirido pelo Brasil?

Neste acordo, o Brasil se comprometeu em adquirir cinquenta helicópteros de guerra de porte médio franceses, quatro submarinos Scórpene convencionais e o que têm chamado mais atenção da imprensa internacional: um submarino nuclear francês. A aquisição deste último, sempre foi de desejo dos militares desde a década de 70, por possuir diversas vantagens em relação aos modelos convencionais. Enquanto os modelos convencionais alcançam uma profundidade máxima de 50 metros abaixo da superfície, o submarino nuclear pode alcançar o dobro. A velocidade do submarino nuclear chega a ser seis vezes maior do que a dos submarinos convencionais, sendo que enquanto os submarinos convencionais precisam retornar a superfície para recarregar seus motores, o submarino nuclear pode permanecer por tempo indeterminado no oceano.


Vantagens técnicas e táticas

Devido aos fatores já citados acima, o submarino do tipo é fundamental para a patrulha do espaço marítimo brasileiro, principalmente após a descoberta do pré-sal, permitindo identificar qualquer ameaça estrangeira a soberania nacional. Além disso, em tragédias, como naufrágios, ou quedas de aeronaves no mar, como o recente episódio do Airbus A380 da Air France, a utilização do submarino nuclear é fundamental para se encontrar qualquer tipo de destroços ou vítimas. Não apenas a aquisição do submarino nuclear, algo que o Brasil ainda não possui é importante, mas também a dos helicópteros e submarinos convencionais. Pelo fato da França fazer parte do Conselho de Segurança da ONU, a tecnologia utilizada em suas forças armadas é bastante superior e avançada se comparada com a que é empregada atualmente no Brasil.

Com essas aquisições, o Brasil taticamente, entra para o que os pesquisadores estão chamando de ‘‘Pequena Corrida Armamentista Sul-Americana’’. Em uma América do Sul cada dia mais instável, países vizinhos ao Brasil e controlados por extremamente autoritários e descontrolados já assinaram acordos com potências militares. A Colômbia assinou acordo com os EUA. Seus militares estão recebendo treinamento e armas dos norte-americanos, e há especulações sobre a instalação de uma base militar norte-americana em solo colombiano. A Venezuela, de Chávez, fechou acordo, com a Rússia. Helicópteros, tanques de guerra, armas e treinamento vindos de Moscou. Frequentemente, porta-aviões russos fazem manobras militares e simulações no espaço marítimo Venezuelano. E é claro, ensinam tudo para seus seguidores latinos. Em um futuro não muito distante, Equador e Bolívia também assinarão algum tipo de acordo militar. O Brasil não pode ficar a mercê dessas nações. Por esse motivo o acordo foi de importância tática para o Brasil. Tendo armamento e tecnologia de qualidade, qualquer uma dessas nações irá ‘‘pensar’’ bastante antes de tentar ameaçar a soberania brasileira.

Vantagens para o povo brasileiro

Não apenas a política externa brasileira ganha com esse acordo. O povo também ganha bastante. O Brasil está apenas importando tecnologia e equipamentos de patente francesa. A construção e montagem de todos os submarinos (inclusive o nuclear) e helicópteros será toda realizada em território nacional. A construção de um futuro estaleiro em Itaguaí, região metropolitana do Rio, irá começar logo em breve, gerando com isso, diversos empregos diretos e indiretos.

Principais críticas

Dentre as principais críticas feitas ao acordo, estão: custo, tempo de duração do projeto e o questionamento do modelo francês. Quanto ao custo, o valor é bastante elevado, principalmente para um país em desenvolvimento que precisa investir mais em outros setores, como saúde, educação e infra-estrutura. O valor total do projeto, será de € 6,8 bi( cerca de R$ 17 bi). O tempo de duração do projeto também é algo que foi bastante criticado, pois a entrega do primeiro submarino está prevista para 2015, e o final do projeto previsto para 2021. Alguns parlamentares de oposição alegam que em outros países, a construção de submarinos nucleares se deu em tempo bem menor. Além disso, alguns parlamentares também questionam a escolha da tecnologia francesa, alegando que o Brasil já havia recebido proposta dos EUA, China e Alemanha (que possuem tecnologia e arsenal melhor) para realização de tal projeto, porém fechou acordo com os franceses para estreitar as relações comerciais entre os países e ser indicado para um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU

Opinião do grupo

Após a realização deste trabalho, nós chegamos à conclusão de que este acordo é importante para o Brasil. Apesar da França não ser o país com melhor tecnologia e arsenal entre os membros do Conselho de Segurança da ONU, ainda assim possui tecnologia melhor do que a do Brasil. Um projeto ambicioso, que apesar do seu alto custo, será muito útil para garantir a soberania nacional e para mandar um recado para o resto do mundo, que frequentemente está ursupando as nossas riquezas naturais. Não tentar invadir o nosso território.


Grupo: Pedro, Antônio, Laís Irene, Laís Martins, Bruno e Carlos Vinícius.

1º E.M

O Brasil e o FMI



Para começar: O que é FMI?

O Fundo Monetário Internacional (FMI) é uma organização internacional que pretende assegurar o bom funcionamento do sistema financeiro mundial pelo monitoramento das taxas decâmbio e da balança de pagamentos, através de assistência técnica e financeira. Sua sede é emWashington, DC, Estados Unidos da América.

O FMI se auto-proclama como uma organização de 184 países, trabalhando por uma cooperação monetária global, assegurar estabilidade financeira, facilitar o comércio internacional, promover altos níveis de emprego e desenvolvimento econômico sustentável, além de reduzir a pobreza.

O FMI foi criado em 1945 e tem como objetivo básico zelar pela estabilidade do sistema monetário internacional, notadamente através da promoção da cooperação e da consulta em assuntos monetários entre os seus 184 países membros. Com exceção de Coréia do Norte, Cuba,Liechtenstein, Andorra, Mônaco, Tuvalu e Nauru, todos os membros da ONU fazem parte do FMI. Juntamente com o BIRD, o FMI emergiu das Conferências de Bretton Woods como um dos pilares da ordem econômica internacional do pós-Guerra. O FMI objetiva evitar que desequilíbrios nos balanços de pagamentos e nos sistemas cambiais dos países membros possam prejudicar a expansão do comércio e dos fluxos de capitais internacionais. O Fundo favorece a progressiva eliminação das restrições cambiais nos países membros e concede recursos temporariamente para evitar ou remediar desequilíbrios no balanço de pagamentos. Além disso, o FMI planeja e monitora programas de ajustes estruturais e oferece assistência técnica e treinamento para os países membros.


Objetivos:

Promover a cooperação monetária internacional, fornecendo um mecanismo de consulta e colaboração na resolução dos problemas financeiros;

Favorecer a expansão equilibrada do comércio, proporcionando níveis elevados de emprego e trazendo desenvolvimento dos recursos produtivos;

Oferecer ajuda financeira aos países membros em dificuldades econômicas, emprestandorecursos com prazos limitados;

Contribuir para a instituição de um sistema multilateral de pagamentos epromover a estabilidade dos câmbios.



Sede do FMI, Washington D.C.


O Brasil e o FMI: Desde o Primeiro acordo até os dias de hoje

O primeiro de uma série de acordos do Brasil com o FMI foi negociado em 1958, no Governo JK. Entretanto, no ano seguinte, por se recusar a adotar os ajustes no orçamento impostos pelo Fundo, o País rompeu com a instituição. Depois disso, entre idas e vindas no seu relacionamento com essa instituição, pode-se dizer que, efetivamente, a história do Brasil junto ao FMI começa a ser contada a partir de 1982, com a grande crise do endividamento externo brasileiro junto aos bancos internacionais. Tal fato levou o País a assinar com o Fundo, em março de 1983, um acordo de financiamento externo com monitoramento da economia pelo FMI. Esse pacto, entretanto, nunca foi cumprido à risca pelo Brasil, o mesmo ocorrendo com os demais acordos firmados entre o País e o Fundo nas duas décadas seguintes: ao longo dos anos 80 e 90, sucederam-se vários desses acordos Brasil versus FMI, geralmente com suas cláusulas cumpridas apenas em parte.

Mais recentemente, nos últimos oito anos, o País fez quatro acordos com o Fundo. Em 1998, para poder enfrentar as dificuldades criadas pelas crises asiática (outubro de 1997) e russa (agosto de 1998), o Brasil fechou novo acordo com o FMI, no valor de US$ 29,7 bilhões, dos quais apenas US$ 14,3 bilhões foram efetivamente sacados.

Em 2001, quando do vencimento do acordo de 1998, o País não conseguiu alcançar a solvência desejada, situação agravada pela crise argentina, que aumentou a desconfiança da comunidade financeira internacional sobre o Brasil. Outro acordo foi assinado com o Fundo, dessa vez no valor de US$ 18,3 bilhões, dos quais foram utilizados US$ 17,2 bilhões.

Em 2002, o Risco-Brasil disparou, como resultado das fraudes contábeis de empresas nos Estados Unidos e do período eleitoral no Brasil, fatores que elevaram ainda mais a desconfiança dos aplicadores externos em relação ao País. Novamente, recorreu-se ao FMI, com o qual foi assinado um pacote de US$ 26 bilhões, os quais foram sacados na sua integralidade.

Com vencimento previsto para setembro de 2003, já no Governo Lula, o pacote foi renovado em US$ 15,4 bilhões, com vigência até março de 2005. Entretanto, nesta última renovação, dada a melhor situação das contas externas do País, nada foi sacado pelo Brasil e, no vencimento, o acordo não foi renovado.

Finalmente, em dezembro de 2005, graças à disponibilidade de dólares existente na economia brasileira à época, foi paga ao Fundo a quantia de US$ 15,57 bilhões, cujo prazo estava previsto para 2007, eliminando-se, com isso, todas as pendências do Brasil com o FMI.

“Nesse tempo todo, desde 1983, o Brasil fez uso de 41, 290 bilhões de DES (direito especial de saque, a moeda do Fundo) de empréstimos do FMI, equivalentes a US$ 59,740 bilhões ao preço de ontem, de US$ 1,44688 por cada DES.” (Prado, 2006, p. A-11).
Desde então, se passou apenas três anos e o país evoluiu economicamente. De devedor passou a credor. Em fevereiro de 2008, o Banco Central (BC), anunciou que o Brasil já era credor externo. Isso porque toda a dívida externa brasileira, o que inclui débitos dos setores público e privado, estava garantida por um patamar maior de reservas internacionais, e de outros ativos não explicitados pelo BC.

A partir de 1º de maio, o Brasil colocará à disposição do FMI uma cota no valor de US$ 4,5 bilhões. O objetivo de o Brasil se tornar um credor do FMI é ajudar os países emergentes que enfrentam dificuldades de crédito por conta da crise internacional. Dos 185 membros efetivos do fundo, apenas um grupo de 47 países são credores do FMI.

Grupo: Claudio - Daniel – Hudson – Lucas

2º Ano do Ensino Médio

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Circuito de Leitura

LER o mundo para VER a vida!

Diante dos avanços tecnológicos as pessoas, mais precisamente a juventude, têm se distanciado do hábito pela leitura e por isso, deixam de desenvolver em si o gosto por este passatempo tão prazeroso e importante. De maneira nenhuma, podemos crer que as tecnologias serão anuladas em função da leitura convencional, até porque os aparatos tecnológicos abrem espaço para a prática da leitura. Um exemplo disso é a Internet, que hoje, possibilita a qualquer indivíduo que a manipule, visitar qualquer lugar do mundo, consultar bibliotecas, museus, jornais e revistas e assim aproveitar de toda e qualquer possibilidade de leitura.
Contudo, nada pode ou deve substituir o contato com o livro, a gostosa leitura sob a luz do abajur ou sob o frescor da sombra de uma árvore. O manuseio de um jornal logo pela manhã, trazendo as notícias frescas como o pão quente e o café cheiroso sobre a mesa, ou mesmo abrir uma boa revista, companhia ideal para um momento solitário em casa ou mesmo na sala de espera de um consultório.
Entretanto, o aluno é produto de seu meio e de seu tempo. No mundo da tecnologia e da Globalização não existe mais espaço para o ultrapassado, para o obsoleto. Discursos longos e aparentemente vazios já não têm mais significados. As informações chegam hoje, muito rápido às pessoas através de mecanismos altamente modernos, que atualizam as várias informações no momento exato do acontecimento. Esta realidade invade as salas de aula.
Por isso que, saber LER, INTERPRETAR e ESCREVER são competências primordiais que os indivíduos devem adquirir. Sendo assim, a instituição educacional que prima em desenvolver nos seus alunos essas habilidades, certamente estará formando pessoas muito mais capazes de entenderem o mundo que as circunda, posicionando-se diante dele.
Muitas vezes, a concepção equivocada de que a tarefa de desenvolver no aluno a leitura, a interpretação e a escrita é do professor de Língua Portuguesa, dificulta o desenvolvimento pleno do cidadão. Todas as áreas do conhecimento devem estar comprometidas com a leitura, com a interpretação e com a escrita e trabalhar com afinco para o seu desenvolvimento. Este é o caso da Área de Ciências Humanas, que tem nestas habilidades, os pré-requisitos necessários para o seu sucesso.
Diante deste fato e amparados por esta certeza, pensando na necessidade de desenvolver nos alunos o gosto pela leitura e a habilidade da interpretação e da escrita, os Professores Mobilizadores da Área de Ciências Humanas, da Associação Educacional Doutor Paulo Cezar Queiróz Faria, desenvolveram o PROJETO CIRCUITO LEITURA, que tem como engrenagem mestra, o desenvolvimento dessas habilidades, elementos primordiais para o ato da COMUNICAÇÃO efetiva e eficaz.

OBJETIVOS

O presente projeto tem por objetivo levar os alunos a:
- desenvolverem em si, através das atividades de leitura e pesquisa, a AUTONOMIA;
- desenvolverem o hábito da leitura e a habilidade da interpretação e da escrita;
- relacionarem textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estruturação das manifestações;
- compreenderem e interpretarem diversos tipos de textos: literários, informativos, científicos, etc.;
- utilizarem na sua aprendizagem diversos tipos de linguagem escrita, visual e oral;
- aplicarem a interdisciplinaridade;
- desenvolverem o prazer pela leitura e pela escrita;
- respeitarem e preservarem as manifestações da linguagem, utilizadas por diferentes grupos sociais, em suas esferas de socialização;
- valorizarem a memória histórica e o Patrimônio Histórico nacional e internacional;
- desenvolverem a criatividade;
- desenvolverem a apreciação e o prazer pelas Artes.
- aprenderem a relacionar, comparar, definir, conceituar, explicar, argumentar, ilustrar, sintetizar e opinar sobre os conteúdos fornecidos pelos textos, com coerência e coesão;
- buscarem através das leituras, a construção de suas identidades de cidadãos.

O PROJETO

O Projeto CIRCUITO DE LEITURA nasceu pequeno em 2005, pouco pretensioso, mas com grande potencial e um futuro promissor. E se firmou. Hoje está aí, amadurecendo, criando alternativas, se reinventando constantemente, em busca do aprimoramento.
2005, 2006. . . 2007/CANTANDO O BRASIL, 2008/TRAJETÓRIA BRASILEIRA. . .
Em 2009/ROMPENDO FRONTEIRAS, o projeto segue repetindo o padrão das duas edições anteriores, colocando o BRASIL como tema principal. Amparados por uma grande contextualização histórica, procuramos enaltecer a ”Pátria Brasilis”, contudo, não deixando de lado a principal feição do projeto, o seu caráter investigativo e a sua tônica reflexiva e crítica.
1909. . . 2009.
Sempre à frente de seu tempo, Euclides da Cunha já dizia em sua obra “Os Sertões”, que o sertanejo é, antes de tudo, um forte. Ter essa visão e declará-la naquela época, era um ato de coragem e bravura. Época em que a sociedade era tutelada por uma elite agrária, formada por coronéis-fazendeiros, que dominavam não só a economia e a política, como também a vontade do outro.
Euclides da Cunha era um jornalista que retratava os fatos que investigava, de forma muito especial: agregava à sua crítica social extemporânea, as letras poéticas. Trazendo-o à memória, neste ano de seu centenário de morte, as Coordenações das Áreas do Conhecimento, da Associação Educacional Doutor Paulo Cezar Queiroz Fazia, lembraram em seus projetos, este ilustre brasileiro.
O Concurso de Contos Monteiro Lobato, desenvolvido pela Área das Linguagens lembrou, no início do ano, no seu 9º ano de realização, o literato. Traçou um Brasil interiorano ou no máximo provinciano. A visão do brasileiro de costas pro mar e de frente para as montanhas, para o interior, formado de pessoas simples, porém, cheio de cores e riquezas culturais, foi seu alvo.
Agora é a Área de Ciências Humanas que aborda o escritor, na sua porção de comunicador da realidade, divulgador de fatos. Desta vez, o Brasil toma uma amplitude maior. A visão do brasileiro se inverte, de costas para o interior e fitando o horizonte, aberto, cheio de perspectivas.
O Projeto Circuito de Leitura V/2009, lançou o tema ROMPENDO FRONTEIRAS. Nele, a afirmativa de Euclides sobre o sertanejo é ampliada pelo silogismo. Sendo o sertanejo um brasileiro, entendemos que o brasileiro é, antes de tudo, um forte.
Romper Fronteiras pode ser uma ação física, mas no projeto, esta ação vai muito além disso. Romper Fronteiras nesse caso é viajar na imaginação, é extrapolar os limites. É vislumbrar a força do Brasil e do brasileiro, que tem sido cada vez mais reconhecida pelo mundo. Em vários aspectos, o Brasil tem se mostrado Cosmopolita, estando presente, de forma ativa, em várias relações internacionais.
Sendo você um brasileiro, portanto um forte, ROMPA FRONTEIRAS E VIAJE CONOSCO.

Beto Alves
Coordenador de Área