segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Grupo: Juliene Gonçalves Topini
Larissa Pires Menezes
Luana Delduque de Abreu
Syanna Saioron Machado

Turma: 3° E.M.

Disciplina: História

Professor Mobilizador: Beto Alves

O Mercosul (Mercado Comum do Sul) é um bloco econômico que propõe uma zona de livre-comércio e união aduaneira, formada por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, tendo como países associados Bolívia (1996), Chile (1996), Peru (2003), Colômbia (2004) e Equador (2004). Em 2006, integrou-se a Venezuela como associado do Mercosul, contudo ainda depende de aprovação interna.
Foi criado em 1991 através do Tratado de Assunção. No entanto, somente em 1995 foi formada oficialmente a União Aduaneira.
O interesse do Brasil em uma inserção na economia mundial vai além do comércio de mercadorias; diz respeito, principalmente, a acesso aos recursos financeiros e à tecnologia, normalmente só encontrados em países desenvolvidos.
É país que apresenta o maior território e a maior economia do Mercosul. Seu PIB é de R$ 2,6 trilhões contra US$ 253,7 bilhões da Argentina, US$ 176,4 bilhões da Venezuela, US$ 23 bilhões do Uruguai e US$ 8,5 bilhões do Paraguai (dados de 2007). Entretanto, o Brasil não age no bloco com tal autoridade. O país deve exercer uma política externa mais firme, posicionando-se e impondo-se mais, deixando menos margem para países com economia menor que a sua, como é o caso da Venezuela. O Brasil deve exercer mais influência econômica, visto que tem condições para isto.
Espera-se que o Mercosul supere suas dificuldades e comece a funcionar plenamente e possibilite a entrada de novos parceiros da América do Sul. Esta integração econômica, bem sucedida, aumentaria o desenvolvimento econômico nos países membros, além de facilitar as relações comerciais entre o Mercosul e outros blocos econômicos, como o NAFTA e a União Européia. Economistas renomados afirmam que, muito em breve, dentro desta economia globalizada as relações comerciais não mais acontecerão entre países, mas sim entre blocos econômicos. Participar de um bloco econômico forte será de extrema importância para o Brasil.


Acrescentando Idéias

O Mercosul, apesar dos efeitos da crise global, terminará o ano com taxas de crescimento positivas na economia, mas alguns membros do maior bloco sul-americano, como o Paraguai, não resistirão às dificuldades econômicas e fecharão 2009 em recessão.
A conclusão é dos ministros da área econômica e dos presidentes dos bancos centrais do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, com a Venezuela em processo de adesão), que se reuniram em Assunção – capital do Paraguai –, antes do encontro dos chanceleres do bloco.
Todos os membros plenos e associados do Mercosul esperam terminar o ano com a economia em expansão, com exceção do Chile, que deve registrar uma retração de 1%, e do Paraguai, cujo PIB deve encolher entre 3% e 4%.
As projeções do bloco indicam ainda que o país que mais deve crescer em 2009 é a Bolívia (4%).
"Em nossa análise, vemos elementos comuns entre nossos países, como a manutenção de uma política macroeconômica, monetária e fiscal expansiva", cujo objetivo "é minimizar os efeitos da crise global", declarou o ministro paraguaio.
Apesar de ter citado as previsões de crescimento de Chile, Paraguai e Bolívia, Borba não fez comentários sobre as economias de Brasil, Argentina, Uruguai e Venezuela.
No entanto, destacou que todas as nações do bloco já vêem sinais de recuperação na economia e esperam crescer em 2010.
O encontro também serviu para a apresentação do primeiro boletim de indicadores macroeconômicos do Mercosul. Além de conter dados da Venezuela e dos países fundadores do bloco, o documento inclui estatísticas de Bolívia e Chile, nações associadas ao Mercosul.

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